terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ajuda o teu semelhante a levantar a carga, mas não a levá-la. (Pitágoras)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nem a contradição é sinal de falsidade nem a falta de contradição é sinal de verdade. (Blaise Pascal)

sábado, 27 de agosto de 2011

Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo. (José Saramago)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os ausentes nunca têm razão. (Galileo Galilei)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Devemos promover a coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito, e inspirar esperança onde há desespero. (Nelson Mandela)

domingo, 21 de agosto de 2011

Tudo que criamos para nós,
de que não temos necessidade,
se transforma em angústia, em depressão... (Chico Xavier)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011



Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas... um dia vou construir um castelo! (Fernando Pessoa)

domingo, 14 de agosto de 2011

Torna-te aquilo que és. (Friedrich Nietzsche)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011



O pessimismo é humor; o otimismo é vontade. (Émile-Auguste Chartier)

domingo, 7 de agosto de 2011

Às vezes um acontecimento sem importância é capaz de transformar toda a beleza em um momento de angústia. Insistimos em ver o cisco no olho, e esquecemos as montanhas, os campos e as oliveiras. (Paulo Coelho)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Há vitórias que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam. (Antoine de Saint-Exupéry)